Segundo pensam os nossos decisores, as minas de lítio tornam-se assim mais viáveis. Um raciocínio muito, muito discutível…
Daqui por um ano se verá se ficaremos com todo o lixo, ou se toda a cadeia de valor das baterias elétricas ficará no país.
Até lá, uma certeza: o Galamba já se esqueceu do surf e está-se na tintas para o ambiente. É o que há.
Como investidores, propomo-nos manter as nossas posições na Albemarle e na SQM. E, a espaços, na TESLA.
Como cidadãos deste país estamos divididos. Por um lado gostaríamos de o ver limpo e saudável, por outro parecer-nos-ia uma aposta de futuro o investimento num empreendimento ligado às baterias de lítio.
Como investidores e como cidadãos nunca apostaríamos na Savanna, na exploração mineira sem contrapartidas e na poluição do Barroso como contrapartida para uma exploração colonial do nosso país.
Já nos basta o que já se passa na exploração mineira por este país adentro.
Continue a ler “Lítio 2022 – como soa o ‘projeto’ a partir de três notícias e de alguns silêncios?”
Basta ler o que colocámos aí abaixo para termos uma ideia do que o primo já anda a esconder com toda a valentia:
a verdade dos factos.
Ativamente à procura de investimentos… vai daí que não é fácil tirar conclusões.
Para já, os rapazes falam em mais de 23 milhões de toneladas de lítio. Uma coisa com escala… Como não podia deixar de ser, a China está medida na jogada, tal como a Suécia e a Alemanha. A Europa, ao que parece, deve aumentar a ‘parada’ para não perder o pé. Continue a ler “Savannah Resources Boosts Mina do Barroso”
Raposo Tavares 