Imigração para a Europa: a teoria na prática é outra

Um artigo que não se esperaria do politicamente correto José Couto Nogueira de que deixamos um excerto e um link:

«Em 2016, numa entrevista publicada no livro “As raízes mais profundas”, a Rainha Margarida II da Dinamarca afirmou que as regras e valores da cultura dinamarquesa deveriam ter sido mais bem explicadas aos novos imigrantes. Os dinamarqueses teriam sub-estimado as dificuldades da integração e as regras da democracia não foram clarificadas, nem se obrigou que as seguissem.»

a LER AQUI.

Fascismo? Vamos deixar-nos de tretas! Estamos muito gordos para caber em camisas negras.

Retirado de um artigo excelente:

«O nacional populismo não é o mesmo que fascismo. O nacional populismo é uma resposta particular aos níveis recentes e sem precedentes de imigração, ao apoio populista relaciondo com o aumento da diversidade.»

«O Fascismo é expansionista, violento e conscientemente elitista, o populismo tende a ser defensivo e democrático, até igualitário. O fascismo era juvenil, o produto de uma sociedade jovem, respirando vigor, ação e a nobreza do sacrifício juvenil.»

«O populismo, por outro lado, está focado nos benefícios do bem-estar, produto de uma população que está envelhecendo – e em lugares como a antiga Alemanha de Leste, moribunda. O mundo ocidental de hoje, com uma idade mediana bem acima dos 40 anos, é muito velho para o fascismo e também muito rico, com a Alemanha de Weimar tendo um PIB per capita de cerca de £ 3.000. Somos todos gordos demais para caber em camisas pretas tamanho XXL, e um país no qual 36% dos adultos são clinicamente obesos não vai marchar para lugar nenhum tão cedo.»

in: The fascist moment isn’t coming

As boas palavras, as ações espúrias e levezinhas: a hipocrisia de uma Europa que conta com os estrangeiros para garantir a sua segurança.

Não consigo condenar Marrocos por ter deixado que os emigrantes atravessassem a fronteira de Espanha em Ceuta, nem me parece caro o preço que a Turquia cobra por reter emigrantes.

Os acontecimentos de Ceuta não deixam de me trazer à memória o que o papalvo que governa a Espanha se inchou ao acolher, no início do seu mandato, todos os emigrantes angariados por traficantes que Itália e Malta recusaram.

Recordemos este brilharete esquerdóide, tão aplaudido pela imprensa capturada cá do burgo, pelo camarada rosinha da ONU. Enalteçamos esta ação velhacamente assessorada e apoiada por Bruxelas. Esta ‘quixotada’ vai fazer em junho três anos.

De facto, só uma comunicação social refém da agenda esquerdista se pode dar ao luxo de não trazer à tona de água a lembrança do caso Aquarius.

Acossado por uma sociedade civil que já mostrou estar farta de pretensos gestos humanitários, de uma imigração descontrolada, de instabilidade e insegurança o Sanchez, desta vez, envia as tropas para controlar as fronteiras de Espanha.

Quanto à falta de vergonha do Pedrito de Espanha, não há quem lhe possa valer…

A Ucrânia provou aos poucos crédulos que ainda há por aí que a Europa inexiste.

Os russos não vão deixar a Crimeia, mas o seu avanço para ocidente foi parado. Isso não se deve à França que ignorou a ameaça e o desespero ucraniano, não se deve à Alemanha que só se preocupa com os mercados e com a energia, nem se deve à desvalida Ucrânia. Para que a provocação do Putin parasse bastou que o Biden mostrasse que não estava a brincar com assuntos sérios. E a América ainda teve de falar grosso com a Turquia e terá de falar muito grosso com a China.

Quanto à Europa? A Europa é só uma anedota…

Caio Apuleio Diocles

Cayo Apuleyo Diocles, el Auriga Lusitano que conquisto Roma | Mosaicos  romanos, Arte histórico, Arte romano

Como se pode ver por aqui e por aqui, há inúmeras referências iconográficas ao atleta mais bem pago da antiguidade. Este atleta era lamecense e, enquanto lusitano, já passou por emeritense por aparente ‘descuido’ de muitos espanholitos. O homem era Lusitano e morreu coberto de glória. Até conhecemos alguns dos seus cavalos: Cotino, Gálate, Abigeio, Lúcido, Pompeiano e Búbalo…

Vai daí que não se pode dizer que seja ofensivo o desconhecimento e a desatenção demonstrados pelos diferentes argumentistas e desenhadores de Astérix, mas é um bocadito dececionante que um trabalho que granjeou tantos fãs por esse mundo fora não tenha apelado aos anais mais consistentemente.

Saber mais: a página em espanhol da Wikipédia é a mais completa. Aqui fica…