Não consigo condenar Marrocos por ter deixado que os emigrantes atravessassem a fronteira de Espanha em Ceuta, nem me parece caro o preço que a Turquia cobra por reter emigrantes.
Os acontecimentos de Ceuta não deixam de me trazer à memória o que o papalvo que governa a Espanha se inchou ao acolher, no início do seu mandato, todos os emigrantes angariados por traficantes que Itália e Malta recusaram.
Recordemos este brilharete esquerdóide, tão aplaudido pela imprensa capturada cá do burgo, pelo camarada rosinha da ONU. Enalteçamos esta ação velhacamente assessorada e apoiada por Bruxelas. Esta ‘quixotada’ vai fazer em junho três anos.
De facto, só uma comunicação social refém da agenda esquerdista se pode dar ao luxo de não trazer à tona de água a lembrança do caso Aquarius.
Acossado por uma sociedade civil que já mostrou estar farta de pretensos gestos humanitários, de uma imigração descontrolada, de instabilidade e insegurança o Sanchez, desta vez, envia as tropas para controlar as fronteiras de Espanha.
Quanto à falta de vergonha do Pedrito de Espanha, não há quem lhe possa valer…